
O post pronto pra ser publicado hoje era sobre quando o amor chega ao fim.
Só que ontem fui pra casa da melhor amiga. Aniversário de 25 aninhos. Fui direto do trabalho. Cheguei lá antes dela. Curti a mãe, que é como se fosse minha. Dei presente. Aproveitei a irmã pequena, que carreguei no colo e agora é quase maior que eu. Ajudei a arrumar os detalhes antes do pessoal chegar. Como sempre.
O namorado dela chegou. É mais que um grande amigo. Perguntou se eu sabia guardar um segredo. É coisa que eu sei fazer bem. Guardo muitos segredos. Não meus, dos outros. Prometi. Ele contou que ia pedí-la em casamento. Eu dei um grito, lhe dei um beijo e um abraço apertado, senti um frio na barriga, me arrepiei e passei mal a noite inteira com esta informação disparando meu coração de minuto em minuto.
Por isso vai ficar para depois o post que falava sobre o fim do amor. De repente, acreditar que o amor é definitivo é tudo que tem importância. O amor nunca acabar é a única coisa que eu posso pensar e acreditar em dias assim. Hoje só quero pensar em coisas eternas. No confortável “Pra Sempre”.
Eles ficaram noivos. Eu já sabia. Na hora H, lá estava eu, de câmera na mão, filmando o momento mais importante que eu vivi nos últimos tempos. O mais estranho é perceber, que ela, minha melhor amiga, com quem eu cresci, pra quem eu contei meus maiores segredos, que dividiu comigo todos os momentos relevantes da minha vida, estava ali, virando mulher, deixando de ser só a filha do Maurílio e da Izabel, pra ser a noiva e futura esposa do Paulinho.
Ela é minha companheira. Minha irmã. Nunca entendi bem como nós, duas pessoas tão diferentes, somos, ao mesmo tempo, tão parecidas. E nos completamos com tanta simplicidade e intensidade. Crescemos juntas. Estudamos juntas em vésperas de prova e do vestibular. Sempre fui grande amiga dos seus namorados. Amo o pão-de-queijo que a mãe dela faz. Durante um ano inteiro domingo era dia de sairmos de casa, só nós duas, às 5:30 horas da manhã para ir a festas de música eletrônica. Meus pais não se importavam, nem os dela, por estarmos uma com a outra. E a gente se cuidava, sempre se cuidou. Experimentamos e vivemos juntas muitas sensações pela primeira vez.
Com ela eu ouvi Manitu naquele Peugeot por vários quilômetros, bairros, cidades. Corremos na lagoa. Tomamos água de côco e açaí. Fomos ao bar do Veio. Na casa dos Ferolla, do Messer e do Dani. Tivemos os mesmos melhores amigos. Eu via Harry Potter com sua irmãzinha enquanto ela dormia. Eu estava lá a cada início e fim de relacionamento. E estive quando ela e o agora noivo se beijaram pela primeira vez. E eu fui a cupida. Também estava lá, no dia 24.02.2007, quando ela, marcava sua vida com o início do namoro com o Paulinho, no Mc Donald’s da Savassi, depois do churrasco na casa do Dani.
Só que ontem fui pra casa da melhor amiga. Aniversário de 25 aninhos. Fui direto do trabalho. Cheguei lá antes dela. Curti a mãe, que é como se fosse minha. Dei presente. Aproveitei a irmã pequena, que carreguei no colo e agora é quase maior que eu. Ajudei a arrumar os detalhes antes do pessoal chegar. Como sempre.
O namorado dela chegou. É mais que um grande amigo. Perguntou se eu sabia guardar um segredo. É coisa que eu sei fazer bem. Guardo muitos segredos. Não meus, dos outros. Prometi. Ele contou que ia pedí-la em casamento. Eu dei um grito, lhe dei um beijo e um abraço apertado, senti um frio na barriga, me arrepiei e passei mal a noite inteira com esta informação disparando meu coração de minuto em minuto.
Por isso vai ficar para depois o post que falava sobre o fim do amor. De repente, acreditar que o amor é definitivo é tudo que tem importância. O amor nunca acabar é a única coisa que eu posso pensar e acreditar em dias assim. Hoje só quero pensar em coisas eternas. No confortável “Pra Sempre”.
Eles ficaram noivos. Eu já sabia. Na hora H, lá estava eu, de câmera na mão, filmando o momento mais importante que eu vivi nos últimos tempos. O mais estranho é perceber, que ela, minha melhor amiga, com quem eu cresci, pra quem eu contei meus maiores segredos, que dividiu comigo todos os momentos relevantes da minha vida, estava ali, virando mulher, deixando de ser só a filha do Maurílio e da Izabel, pra ser a noiva e futura esposa do Paulinho.
Ela é minha companheira. Minha irmã. Nunca entendi bem como nós, duas pessoas tão diferentes, somos, ao mesmo tempo, tão parecidas. E nos completamos com tanta simplicidade e intensidade. Crescemos juntas. Estudamos juntas em vésperas de prova e do vestibular. Sempre fui grande amiga dos seus namorados. Amo o pão-de-queijo que a mãe dela faz. Durante um ano inteiro domingo era dia de sairmos de casa, só nós duas, às 5:30 horas da manhã para ir a festas de música eletrônica. Meus pais não se importavam, nem os dela, por estarmos uma com a outra. E a gente se cuidava, sempre se cuidou. Experimentamos e vivemos juntas muitas sensações pela primeira vez.
Com ela eu ouvi Manitu naquele Peugeot por vários quilômetros, bairros, cidades. Corremos na lagoa. Tomamos água de côco e açaí. Fomos ao bar do Veio. Na casa dos Ferolla, do Messer e do Dani. Tivemos os mesmos melhores amigos. Eu via Harry Potter com sua irmãzinha enquanto ela dormia. Eu estava lá a cada início e fim de relacionamento. E estive quando ela e o agora noivo se beijaram pela primeira vez. E eu fui a cupida. Também estava lá, no dia 24.02.2007, quando ela, marcava sua vida com o início do namoro com o Paulinho, no Mc Donald’s da Savassi, depois do churrasco na casa do Dani.
Ela esteve ao meu lado quando vivi uma das minhas primeiras paixões. Acompanhou cada momento da segunda. E participa diariamente da última, aquela paixão que se transformou em amor. Ela é discreta, muito mais que eu. Ela é séria, muito mais que eu. Ela ama que eu seja como sou e me permite ser, meio desequilibrada, livre, sistemática, correta, justa, louca, desorientada, sensível, feliz e DELA. Eu a amo exatamente como é, doce, forte, equilibrada, racional, ciumenta, controlada, suave, firme, responsável, inteligente. Tudo ao mesmo tempo. Não necessariamente nesta ordem.
A família dela é minha (e a minha é dela). O pai da noiva, emocionado, passou a noite me chamando de segunda filha, que eu sou e sei que sou. A mãe do noivo passou horas conversando comigo sobre sonhos. A mãe da noiva me olhou com ternura e cumplicidade de quem divide a emoção de um momento único. O bebê passou o noivado no meu colo, me lembrando de como eu preciso de ter logo meus 3 filhos.
Eles, a melhor amiga e o noivo, são muito diferentes de mim e do Bi. Mas a gente se encaixa, se ama e vive bem, muito bem. Os quatro. Nos entendemos. E durante os últimos quatro anos eles me fizeram amá-los intensamente. Eles serão padrinhos do meu casamento e dos meus filhos. E neste momento, imaginar que eu possa ser deles me emociona ainda mais.
Ela é minha melhor amiga.
E me conhece como ninguém. E sabe coisas sobre mim que talvez nem eu saiba. E me diz coisas que eu preciso de ouvir. E me mantém exercitando o que há de melhor em mim. Sempre. Meu ouvido. Meu colo. Meu ombro. Meu porto seguro. Meu equilíbrio. Meu centro de gravidade. Somos inseparáveis. Ela foi minha amiga de infância. E virou uma linda mulher. Pra mim, ela sempre será aquela com quem eu ouvia Relicário, olhando pro céu em uma certa cobertura da Rua Nadir. Nós sempre rimos até a barriga doer, não importando a situação. E ao seu lado me apaixonei tantas vezes pela vida.
Na hora, antes dele fazer o pedido, antes dele dizer o que ele sentia, antes dele realizar este sonho que também é meu, eu já estava chorando. Logo eu, que não choro mais na frente das pessoas, que me engano que eu tenha total controle sobre mim e minha vida. Eu, que me prometi não chorar no casamento dela, nem quando pegasse o filho dela no colo pela primeira vez, ontem, chorei como boba ao sentir tanto amor em um único lugar.
Por ali, ficou o "burburinho" gritado de que eu sou a próxima da fila. Que na minha frente só havia ela, e agora não há mais ninguém. Que minha hora chegou e que ficariam aguardando o meu noivado. Vou ter que organizar a tal fila. Mas talvez eu seja mesmo a próxima. Vai saber.
Eu fui a última a ir embora. E pretendo sempre ser, sempre estar até o final. Às 4:00 horas da manhã, eu fui pra casa, com a sensação melhor do mundo de que ela está em boas mãos. De que todo mundo se foi, mas ela está sob os cuidados da doce e cuidadosa Izabel e do amável e engraçado Maurílio e logo, logo, daquele que eu tenho certeza que será um bom marido.
Minha melhor amiga está noiva. E, ontem foi, definitivamente, um dos dias mais felizes da minha vida.
A família dela é minha (e a minha é dela). O pai da noiva, emocionado, passou a noite me chamando de segunda filha, que eu sou e sei que sou. A mãe do noivo passou horas conversando comigo sobre sonhos. A mãe da noiva me olhou com ternura e cumplicidade de quem divide a emoção de um momento único. O bebê passou o noivado no meu colo, me lembrando de como eu preciso de ter logo meus 3 filhos.
Eles, a melhor amiga e o noivo, são muito diferentes de mim e do Bi. Mas a gente se encaixa, se ama e vive bem, muito bem. Os quatro. Nos entendemos. E durante os últimos quatro anos eles me fizeram amá-los intensamente. Eles serão padrinhos do meu casamento e dos meus filhos. E neste momento, imaginar que eu possa ser deles me emociona ainda mais.
Ela é minha melhor amiga.
E me conhece como ninguém. E sabe coisas sobre mim que talvez nem eu saiba. E me diz coisas que eu preciso de ouvir. E me mantém exercitando o que há de melhor em mim. Sempre. Meu ouvido. Meu colo. Meu ombro. Meu porto seguro. Meu equilíbrio. Meu centro de gravidade. Somos inseparáveis. Ela foi minha amiga de infância. E virou uma linda mulher. Pra mim, ela sempre será aquela com quem eu ouvia Relicário, olhando pro céu em uma certa cobertura da Rua Nadir. Nós sempre rimos até a barriga doer, não importando a situação. E ao seu lado me apaixonei tantas vezes pela vida.
Na hora, antes dele fazer o pedido, antes dele dizer o que ele sentia, antes dele realizar este sonho que também é meu, eu já estava chorando. Logo eu, que não choro mais na frente das pessoas, que me engano que eu tenha total controle sobre mim e minha vida. Eu, que me prometi não chorar no casamento dela, nem quando pegasse o filho dela no colo pela primeira vez, ontem, chorei como boba ao sentir tanto amor em um único lugar.
Por ali, ficou o "burburinho" gritado de que eu sou a próxima da fila. Que na minha frente só havia ela, e agora não há mais ninguém. Que minha hora chegou e que ficariam aguardando o meu noivado. Vou ter que organizar a tal fila. Mas talvez eu seja mesmo a próxima. Vai saber.
Eu fui a última a ir embora. E pretendo sempre ser, sempre estar até o final. Às 4:00 horas da manhã, eu fui pra casa, com a sensação melhor do mundo de que ela está em boas mãos. De que todo mundo se foi, mas ela está sob os cuidados da doce e cuidadosa Izabel e do amável e engraçado Maurílio e logo, logo, daquele que eu tenho certeza que será um bom marido.
Minha melhor amiga está noiva. E, ontem foi, definitivamente, um dos dias mais felizes da minha vida.
Ô amiga, é sacanagem mandar eu ler agora, no meio do trabalho, com um tanto de gente em volta de mim. Segurar as lágrimas não é meu forte e definitivamente eu queria ler até o final! Melhor amiga é isso, do jeitinho que você escreveu, sem tirar nem por. AMO ter uma MPS assim como você. Eu vou casar, que frio na barriga! E meu palpite também é de que você é a próxima da fila... você e Bibito! Vou achar o máximo, simplesmente o máximo dividir todos os preparativos com você :) Amo você friend, muuuuito! Beijo, Sasá.
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