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Mostrando postagens de maio, 2010

Aonde você quer suas marcas de expressão?

Dia desses estava eu tentando resolver pelo telefone uma questão junto a um órgão público. Aguardava ali, ao telefone, uma resposta da quarta atendente para a qual haviam direcionado minha ligação. Vi no reflexo do porta-treco da minha mesa do escritório minha testa franzidinha, minha marca de expressão forte, marcada. Parei. Respirei. Relaxei. Pensei: Poxa! Para que tanta tensão e tantos maus tratos com a minha marquinha de expressão? Passei a reparar que as pessoas andam assim. Testa franzida, olhar carregado. Adianta? Adiantou eu gastar minha marquinha com aquele telefonema? Foi mais eficaz? Se o relatório não ficou pronto; Se o chefe está de mau humor; Se o carinha não ligou no dia seguinte; Se você se irritou; Se o dinheiro para pagar a dívida acabou; Se você está atrasado; Se o sinal fechou; Se o trânsito está ruim; Se o homem da sua vida te abandonou. Franzir a testa não vai resolver nenhum desses problemas, eu garanto. Mas vai te criar uns outros. Vai te fazer parecer uns anos ...

..tirar a bússola do armário..

Não tenho conseguindo escrever nos últimos tempos. Minha cabeça tem funcionando de um jeito estranho. Mas mal. Tenho andado inquieta. Quieta. Na pasta do blog mil posts inacabados. Idéias incompletas. Pensamentos interrompidos. Tenho andado assim. Encerrando certas coisas pelo meio. Alguns livros. Alguns projetos. Alguns emails. Alguns pensamentos. Eu tenho um mundo só meu. Nele parece ter tudo que eu preciso. Bem da verdade eu não preciso de muitas coisas. Por vezes me basta saber tudo ali. Daí quando me sinto incompleta me perco. Ando assim. Podem ser coisas da minha cabeça. Pode ser a tpm de dois meses sem o ‘Pré’ virar ‘Durante’. Pode ser qualquer coisa. Ou alguma outra coisa. Pode ser meu jeito de me encontrar. E por vezes eu faço isso. Mudo o caminho, desvio a rota. Só para me achar em mim outra vez. Necessário. Mas inquietante. Sei que a bússola está esquecida no armário. Aquela bússola do post antigo. Está no armário. O armário que eu estou indo lá arrumar agora. Mandar embora ...

e, SIM, eu acho que é bem parecido com a vida real..

Mexendo nas minhas coisas achei este post escrito e não publicado... é antigo, mas ainda vale ;) Sempre tive vontade de escrever sobre minha paixão por realities shows. Pra começar, começo pela opinião do meu pai, normalmente, fazendo referência ao Big Brother Brasil: “Filha, pelo amor de deus, se você gosta de ver esta coisa horrorosa não conta pra ninguém não, que é uma vergonha.” rsrs. Na verdadeee mesmo, eu não sinto vergonha nenhuma e acho mesmo que eu não devia sentir. Pra mim realities shows são a própria terapia (aqueeeela que eu já assumi que devia fazer, mas não faço). Então pra começar a falar de reality show eu vou dar o conceito da nossa conceituadíssima Wikipédia: “Reality show é um tipo de programa televisivo baseado na vida real. Podemos então falar de reality show sempre que os acontecimentos nele retratados sejam fruto da realidade e os visados da história sejam pessoas reais e não personagens de um enredo ficcional.” Então okey. Eu adoro reality show. Eu gosto de “O ...