Eu conheci a Amanda no salão. Por acaso. Queria unhas novas, liguei na recepção e pedi “a melhor”. Me deram ela. E ela era mesmo a melhor. Amanda é aquelas mulheres completas. Amanda perdeu a mãe muito cedo e foi criada pelo pai. Ela tem mais ou menos a minha idade e uma filha adolescente com já mais ou menos a metade. Na filha tem a melhor amiga. No pai, o melhor. Amanda é linda, divertida, inteligente. Cuida da sua carreira, faz cursos, se especializa. Meio manicure, meio podóloga, meio enfermeira e inteira em tudo que ela faz. A filha e o pai. Duas pessoas que eu só conheço pelos olhos e pelas palavras da própria Amanda. E como praticamente tudo que ela emite, a descrição deles é cheia de luz. Raíssa, a filha. Adolescente. 16 anos. Melhor amiga da mãe. Bem criada. Cheia dos valores, da doçura e da espontaneidade da Amanda. Responsável. Independente para a pouca idade. Seu João. Pai jovem. Pai que foi mãe e pai e que criou a Amanda (e a ...
o principal é o que não está escrito