Eu não sei tirar as pessoas da minha vida, não mesmo. Nunca soube. E tenho pena de quem sabe. Não importa a categoria. Amigas, amigos, namorados, colegas de trabalho, qualquer coisa. É que eu não entendo esta história de ‘em um dia a gente é feliz, se diverte juntos, troca uns segredos, divide a mesa do bar, a conta e a intimidade’ e no outro... ‘no outro não..no outro aquela pessoa até então querida se torna um ‘ex’ qualquer coisa’. De repente ‘fulano ERA meu amigo’, ‘eu ERA apaixonada por ciclano’ e ‘já FUI melhor amiga daquela outra’. Socorro. Não sei dizer se é defeito ou qualidade. Sei dizer que o que eu puder fazer para manter as pessoas na minha vida eu faço. Não sou nenhuma boba ambulante que faz questão de quem não faça questão de mim. Não é isso não. Sou movida a calor, a amor, a carinho. Celebre por me ter na sua vida e eu celebrarei por te ter na minha. Outro dia disse isso a um amigo: Eu não preciso das pessoas e nem quero que elas precisem de mim. Eu preciso é de que elas...
o principal é o que não está escrito